segunda-feira, 21 de março de 2011

Ala do PSOL-MA impugna filiações de ex-petista e ex-pedetista

O jornalista e ex-petista Franklin Douglas juntamente com o ex-pedetista Haroldo Sabóia irão enfrentar uma verdadeira luta política para conseguirem se filiar ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) do Maranhão.

Uma ala do PSOL-MA composta por nomes influentes do partido no Estado, como o professor Paulo Rios, candidato ao Senado, e o servidor público federal, Saulo Arcângeli, candidato ao Governo do Estado, ambos nas últimas eleições, emitiram nota em que são favoráveis à impugnação de Franklin Douglas e Haroldo Sabóia.

A alegação é de que as duas figuras políticas estão querendo usar o partido em benefício próprio, almejando disputas eleitorais futuras, em detrimento do verdadeiro objetivo do PSOL, que é a "derrubada do capitalismo" e a implantação de um sistema socialista de governo, beneficiando a classe trabalhadora do país.

"Nosso critério é a prática. Recrutamos nossos quadros partidários entre aqueles que constroem a luta - não entre os que apenas discursam sobre a luta -, entre aqueles que se sacrificam cotidianamente pela emancipação dos trabalhadores (no seu local de trabalho, na sua escola, na sua igreja, etc.), entre aqueles que se somam com outros trabalhadores e não com aqueles que dividem os trabalhadores em proveito próprio", assim se expressa a referida ala.

Em outro trecho da nota, os membros do PSOL-MA afirmam que os pedidos "desmoralizam" o partido, argumentando que o ex-petista Franklin Douglas, ex-Secretário Adjunto do Trabalho no governo Jackson Lago, "preferiu ficar firmemente do lado do governo e contra os trabalhadores na greve contra a [famigerada] 'Lei do Cão', acusando os grevistas de sarneístas".

No caso do ex-PT, ex-PDT e ex-PPS, Haroldo Sabóia, a nota é ainda mais contundente contra a filiação deste ao partido. Um trecho da nota assevera que este "fez da política meio de vida, mudando de partido conforme sua conveniência". 

Em outra passagem, lê-se que Sabóia esteve "ausente de todo movimento social no nosso Estado", apoiando e colaborando com o "governo tirânico de Jackson Lago", pretendendo "tão somente uma candidatura a prefeito pelo PSOL".

Por fim, a nota assevera que tanto Franklin Douglas quanto Haroldo Sabóia estariam chegando ao partido através de "padrinhos políticos", pela "via do alto", oriundos do governo Jackson Lago, "inimigo dos trabalhadores maranhenses".

Tudo leva a crer que estas novas filiações ao PSOL-MA ainda darão muito o que falar. 

Hugo Freitas


Leiam a nota na íntegra:

IMPUGNAÇÃO DE PEDIDO DE FILIAÇÃO AO PSOL-MA

Nosso Partido recebeu, através do Diretório Estadual, o pedido de filiação dos Senhores Haroldo Sabóia, Franklin Douglas, Wagner Baldez e Roberval Costa. As fichas de filiação, abonadas pelos filiados Nonato Masson, Valdeny Barros e Socorro Pereira, foram protocoladas no último dia 23 de fevereiro de 2011, conforme consta dos registros da Executiva Estadual sob a responsabilidade da Secretaria Geral da instância partidária. Estabelece o Estatuto do PSOL, nossa constituição interna, que, após a apresentação do pedido, qualquer filiado disporá do prazo de 30 dias, a contar da data da entrada da solicitação, para, se assim o quiser, opor-se à entrada do solicitante, apresentando as razões que, a seu juízo, justifiquem a impugnação. Dessa forma, referido prazo extinguir-se-á no próximo dia 23 de março de 2011. Em caso de impugnação, diz ainda nosso Estatuto, o impugnado ou impugnados, disporá ou disporão de amplo direito de defesa. Somente após concluída a última etapa do processo, poderão os pleiteantes converter-se em membros do Partido.

Os abaixo subscritos, ao abrigo do Estatuto Partidário, vem expressar seu desacordo com as filiações pretendidas dos nomes acima revelados. De início, é imperioso deixar bem claro que não se trata de manifestação de desapreço pessoal ou julgamento moral. Trata-se, isto sim, de uma manifestação política em um partido político. Ao longo de todos estes anos de construção do PSOL em nosso Estado, a maioria do Partido sempre pugnou pela ampliação de seus quadros. Não mediu esforços para isso. Viajou por todos os quadrantes do Maranhão e conseguiu, a duras penas, levá-lo de norte a sul, de leste a oeste. Mas não o fez sem critério, irresponsavelmente. Cada filiação – por decisão partidária, da qual somente os eternos ausentes não têm conhecimento – sempre foi precedida de uma discussão com o pretendente, ocasião em que nossos Estatutos e outros documentos partidários eram apresentados para prévio conhecimento do interessado. Ninguém aqui chegou sem saber que somos um partido socialista, que pregamos a derrubada do capitalismo, sem saber como nos organizamos, sem conhecimento da existência dos núcleos de base, enfim, sem um amplo conhecimento dos princípios partidários. Não foram poucas as ocasiões que o candidato a membro do partido, após esta etapa, reconheceu sua total falta de identidade com a nossa proposta. Somente aqueles que acatavam o programa político do partido ingressaram na legenda. Também não foram poucos aqueles que tentavam se aproximar de nós em busca de uma sigla – que julgavam de aluguel – para servir-lhes de abrigo em futuras eleições, geralmente acenando com alianças que não encontravam guarida nas decisões das nossas mais altas instâncias partidárias. Desde o ano de 2004 e com a campanha de coleta de assinaturas para o reconhecimento do Partido, as sucessivas direções estaduais buscam, ao abrigo do procedimento acima, ampliar seus quadros. Temos plena consciência que um Partido como o nosso, de massas, popular e socialista, deve abrir-se para os intelectuais progressistas, trabalhadores do campo e da cidade, desempregados, camponeses sem terra, desabrigados, enfim, para todos os que, sinceramente, almejam a derrubada do capitalismo e da sociedade de classes. Mas não deve, nem por um segundo sequer, tampouco por um descuido, permitir o ingresso dos carreiristas, oportunistas, reformistas, coniventes, omissos, sócios do capital, em nossas fileiras. É claro que temos mais do que evidente que todos nós, membros do partido, não somos os donos da verdade, portadores de uma “doutrina” revelada que nos faz senhores do futuro. Não é um julgamento doutrinário ou uma sabatina acadêmica que nos permite distinguir entre aqueles que são os verdadeiros membros do partido e os que não o são. Nosso critério é a prática. Recrutamos nossos quadros partidários entre aqueles que constroem a luta- não entre os que apenas discursam sobre a luta-, entre aqueles que se sacrificam cotidianamente pela emancipação dos trabalhadores (no seu local de trabalho, na sua escola, na sua igreja, etc.), entre aqueles que se somam com outros trabalhadores e não com aqueles que dividem os trabalhadores em proveito próprio. Não podemos hesitar. Nossa política de recrutamento (como nossa política de alianças) tem que estar subordinada a este princípio: temos lado, e nosso lado é o do trabalhador. Qualquer política que contrarie esse princípio só serve para, em primeiro lugar, desacreditar o Partido, fazê-lo passar por mentiroso, e, depois, afastar os trabalhadores. Serve apenas para desmoralizar-nos.

Os presentes pedidos desmoralizam-nos porque o Sr Franklin Douglas, oriundo da Articulação, e ex-Secretário Adjunto do Trabalho - logo do Trabalho! - do governo Jackson Lago preferiu ficar firmemente  do lado do governo e contra os trabalhadores na greve contra a já mencionada "Lei do Cão", acusando os grevistas de sarneistas. Arauto de Dilma no Maranhão, nunca se ouviu uma única palavra sua contra as políticas do governo petista inimigo da classe trabalhadora; porque o Sr. Haroldo Saboia, ex-PT, ex-PDT, ex-PPS, fez da política meio de vida. Mudando de partido segundo suas conveniências pessoais, agora visa tão somente uma candidatura a prefeito pelo PSOL. Ausente de todo movimento social no nosso Estado, foi outro apoiador e colaborador do governo tirânico de Jackson Lago.

Dizemos não e um não inequívoco a esses dois pretendentes, que se estende aos Srs. Baldez e Roberval, embrulhados todos no mesmo pacote que nos querem empurrar.

Como foram recrutados os pretendentes? Com quem discutiram os documentos políticos do Partido? Manifestarem concordância com nossos princípios socialistas, com aquilo que entendemos por socialismo? Não se trata de mera formalidade. Os candidatos, ao pretenderem ingressar pela via do alto, preparam terreno para outros ingressos semelhantes. Prepara-se o assalto ao partido. Cada ausente de ontem, trará sua claque debaixo do braço para levantar crachá nos futuros encontros partidários. Pretendem um outro Partido. Nada de socialismo, coisa de “intelectuais”, de sonhadores, de utópicos. Nada de trabalhadores, mas de classe média. Nada de democracia interna, em que manda a maioria, mas de conchavos de chefetes sequiosos de poder. Nada de discussão, mas da lei do manda quem pode, obedece quem tem juízo. Nada de rua, mas de gabinete.

Como nosso critério é a prática, os pretendentes há muito já disseram a que vieram. O Sr. Haroldo Sabóia, por exemplo, em longa trajetória política, pulando de galho em galho – no qual ficava alojado enquanto lhe convinha – sempre foi um personalista.

Todos vêm do governo Jackson Lago. Em documento intitulado “O governo Jackson Lago é inimigo dos trabalhadores maranhenses”, de 04 de julho de 2007, o Diretório Estadual  - note-se que é documento oficial do Partido, amplamente divulgado pela imprensa local – após a violência perpetrada por aquele governo através da tão conhecida “Lei do Cão”, que pretendia impor o subsídio a todos os funcionários públicos estaduais, com graves prejuízos, inclusive para suas aposentadorias, assim se manifestou na ocasião, publicamente: “ ....o aglomerado PDT (partido do governador), PSB, PT,  PSDB, PCdoB e as siglas de aluguel que  serviram de suporte para sua eleição não representavam e nem representam os interesses dos trabalhadores maranhenses.que esperar de um governo mergulhado até o pescoço nas falcatruas da operação navalha, falcatruas em que nada mais são que uma continuidade do período Roseana/José Reinaldo? Governo cuja eleição ,à base de dinheiro público de convênios fajutos com prefeituras do interior e contribuições ilegais de empreiteiras (caixa 2), encontra-se pendente do pronunciamento da Justiça Eleitoral. Governo ilegal porque decorrente de crime eleitoral e político”. Isto o Partido disse ao público. Mas agora querem que recebamos os agentes políticos desse governo. Se já nos querem desmoralizar quanto ao método de admissão, agora tentam desmoralizar-nos quanto ao mérito dos candidatos. Agentes políticos, sim, do truculento e corrupto governo Jackson Lago, porque encarapitados em cargos de confiança do famigerado mandatário. Não podemos recebê-los. Não são da nossa turma. São da turma que dilapidou os cofres estaduais e perseguiu os professores, os aposentados, os funcionários públicos. São da turma que queria implantar, primeiro na ilha de São Luís e depois no continente, em área próxima, os mais monstruosos projetos siderúrgicos chineses que vagam pelo mundo sem que ninguém queira recebê-los. Lá fizeram parte de suas carreiras. Quando o galho quebrou, procuram um padrinho no PSOL para, por cima, aqui aportarem. Na verdade, trata-se de uma troca de favores, entre os entrantes e seus padrinhos que, assim, pretendem iniciar o processo de prostituição partidária.

Por todas as razões apontadas, os signatários IMPUGNAM os pedidos de filiação ora sob exame da Executiva estadual.

São Luís (MA), 19 de março de 2011.

Antonísio Furtado – Diretório Municipal de São Luís/MRP (oposição professores)
Aru Sanfoneiro- Comerciário
Carlos Lopes – Microempresário/Membro do Diretório Estadual
Cordeiro Marques – Diretório Municipal de São Luís
Diogo Cabral - Advogado popular e membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA
Emanoel Chaves – Comerciante/militante do PSOL Imperatriz
Heliomar Barreto – Estudante/militante do PSOL São Luís
Kátia Ribeiro – Advogada/Professora MRP (oposição professores)
Luis Carlos – Diretor do Sindicato dos Bancários
Marco Aurélio- Urbanitário (Oposição Urbanitária)
Maria Dolores da Silva – Diretório Estadual do PSOL e MRP (oposição professores)
Nemeziano Carvalho Loura - Servidor Federal/oposição federais
José Ribamar Novaes – Médico/Miltante do PSOL São Luís
Paulo Rios – Diretor do Sintrajufe/MA/Professor
Rezzo Júnior – Diretório Estadual do PSOL/MRP (oposição professores)
Ribamar Arouche – Vigilante/ Núcleo Tecendo o Socialismo
Ricardo Aguiar – militante do Núcleo Tecendo o Socialismo
Ronald Kelps – Estudante/ Núcleo Tecendo o Socialismo
Rogério Costa – Presidente do Diretório Estadual do PSOL/Núcleo Tecendo o Socialismo/Professor
Saturnino Moreira – Diretório Estadual do PSOL/Núcleo Tecendo o Socialismo/Professor
Saulo Arcangeli – Presidente Diretório Municipal de São Luís, Coordenador do Sintrajufe/MA e Fenajufe
Wellyngton Chaves – Trabalhador assalariado/militante do PSOL Imperatriz
Wilson Leite – Trabalhador assalariado/militante do PSOL Imperatriz




10 comentários:

  1. Caro Hugo:

    Todas as etapas de filiação foram feitas, houveram debates tanto do Diretório quanto na executiva estadual. Um grupo de descontentes entrou com um pedido de impugnação e foi "recebida" pela Executiva Estadual, mas os mesmo foram avisados de que está não prosperaria, pois os pedidos de filiação haviam sido apreciados pela instância superior, da Nacional, que por UNANIMIDADE avaliou e acatou os pedidos de filiação.
    A visão catastrófica contida no teor da carta é muito relativa de quem a escreveu, portanto melodramática do ponto vista concreto.
    No Diretório Estadual somos 25, destes, dez são totalmente a favor, três ou são a favor ou se absteriam de votar numa eventual sandice como esta, de por em votação algo que é de incumbência da instância superior avaliar.
    Portanto nem aqui no DE há o consenso de impugnações ou não de filiações. Só lembrando também que não houve espaço pra defesa dos "reus". Sou membro da Executiva Estadual e como tal afirmo que ao contrário do que querem passar os nobres companheiros descontentes não houve acordo por cima. Tivemos que encaminhar a Nacional (que é a quem decide em ultimo caso) os pedidos por conta da polêmica interna que se gerou. O que está havendo é o medo destes em perder a direção do partido.

    Carlos Leen Santiago
    Executiva Estadual
    PSOL/MA

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  2. É..partido de quadro é assim mesmo. Só entra os que passam no teste, com certificado etc e tal.
    Desconfio que a direção nacional começou a pensar outra coisa...
    Desconfio também que esse não é pensamento único do PSOL-MA... Seria bom saber o que os outros dizem...
    Gostei da parte de acabar com o capitalismo (não ficou claro se em escala local ou mundial)...desde que isso implique em zerar minhas dívidas com meus credores..banqueiros..a receita federal etc,etc,etc.
    Tá parecendo aquele PT que existia antes de virar uma tendência única governista do Zé, que perdia um tempo danado e muita energia brigando internamente e na hora das eleições... aprecia sempre tímido e falando um dialeto que as massas (reais ou imaginárias)não conseguem entender...
    Enfim...
    Parabéns pela matéria!

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  3. Obrigado pelos esclarecimentos, companheiro Carlos Leen.

    Suas observações são bastante elucidativas para o público leitor sobre o trâmite destes pedidos de filiação partidária junto ao PSOL-MA.

    Além disso, contribuem para o estreitamento do debate e clarificação do assunto perante à sociedade em geral, dando voz aos que não foram contemplados na matéria, com o propósito fiel de sempre respeitarmos o princípio do contraditório.

    Grato pela participação. Abraços fraternos.

    Hugo Freitas

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  4. Obrigado pelo elogio, companheiro Francisco.

    Certamente deve existir outros membros do PSOL-MA que discordam do posicionamento ora exposto.

    Por isso, se faz necessário que estes também se pronunciem, a fim de que o debate possa ser ampliado e possamos levar ao público leigo leitor informações claras e corretas sobre os meandros que perpassam o funcionamento pleno de um processo de aceitação ou não de um pedido de filiação junto a um partido político.

    Seria bom mesmo até aproveitarmos este momento para dicutirmos o tema da filiação partidária, haja visto que estamos em plena época de propagandas de partidos políticos de "arrebatamento" de novo filiados, diariamente veiculadas nos canais de comunicação, principalmente a TV.

    No mais, grato pela participação. Abraços fraternos.

    Hugo Freitas

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  5. Caros leitores,

    Como tem sido constante, o Carlos Leen tenta inventar procedimentos democracias onde não existe. mandonismo sim, das tendências.
    Primeiramente, não é verdade que todos os procedimentos foram realizados.
    A minoria absoluta do PSOL-MA, mais exatamente o conglomerado de tendências, buscou o cupulismo nacional, visto que o Maranhão tem sido uma barreira nos projetos eleitoreiros do PSOL em transformar-se em um PT mais degradado que o nacional.
    Só pra ter uma idéia, as fichas foram abonadas pelo grupo MINORITÁRIO dis 23 de março. O reuniãso do Diretório Estadual foi dia 26. No entanto, toda a imprensa a correta e a sensacionalista já estava publicando um famigerado "Bem-vindo!".
    A Executiva de sábado votou da seguinte forma:
    De 11 votantes, 5 abstiveram-se, 5 votaram por aceitar o pedido de impugnação e o Presidente não utilizou o voto de minerva por não precisar.
    Em outras palavras, só para a minoria do PSOL-MA que abstenção conota empate. É uma questão de matemática. Foram 5 votos a favor da impugnação, nenhum contra e 5 abstenções.
    No mais, a direção nacional do PSOL está meramente artificializando a constituição de um senso anti-sarney que o PT tanto utilizou que agora está sentado ao lado da "branca".
    Se é para dizer que é anti-sarney que pode entrar no PSOL, então Zé Reinaldo ou até mesmo o próprio Sarney deve entrar pq vai dizer q é contra esse cara da oligarquia do atraso.
    A bandeira é o fim de todo o processo oligárquico, tanto dos sarney quanto daqueles que estão a fim de adentrar nos poderes palacianos e refazer a mesma lógica.

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  6. caro Hugo:
    Favor publicar a versão verdadeira dos fatos:
    "Sobre as novas filiações no PSOL/MA"
    http://carlosleen.blogspot.com/2011/03/sobre-as-novas-filiacoes-do-psolma.html

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  7. Obs: O Psol não é um partido de quadros. O Psol é um partido popular, de massa. Isso está contido no seu estatuto de fundação.

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  8. Companheiro Rogério, saudações.

    Seu posicionamento é atinente à proposta da postagem: o de suscitar o debate sobre o assunto e de levar ao público informações sobre o deferimento ou não de pedidos de filiação partidária no Maranhão.

    Que os demais companheiros possam seguir o seu exemplo e emitir opiniões e expressar seus posicionamentos, a fim de termos o máximo possível de olhares sobre essa questão, propiciando assim ao leitor as condições necessárias de elegibilidade dos argumentos construídos de forma clara e informativa.

    Grato pela participação. Abraços fraternos.

    Hugo Freitas

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  9. Companheiro Carlos Hermes, saudações.

    Infelizmente, não tive tempo disponível durante todo o dia para publicar sua versão dos fatos.

    Assim que concluir a leitura do texto, publicarei-o. Não se preocupe, pois o princípio do contraditório já está em pleno vigor.

    Grato pela participação. Abraços fraternos.

    Hugo Freitas

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  10. "O Psol não é um partido de quadros, é um partido popular, de massa". Carlos Leen Santiago.

    Grato mais uma vez pela participação, Carlos.

    Com a palavra, Francisco Araújo.

    Abraços fraternos.

    Hugo Freitas

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Grato pela participação.