quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Debate "Mídia Alternativa, Sociedade Civil e Luta Social" marca o 2º aniversário do jornal Vias de Fato

Acontece hoje, quarta (09/11), a partir das 18h30min, no Sindicato dos Bancários, na Rua do Sol, o debate promovido pelo jornal Vias de Fato sobre “Mídia Alternativa, Sociedade Civil e Luta Social”. Entrada franca.

Entre os palestrantes, estão o jornalista Igor Felippe Santos, editor do site do MST em São Paulo, integrante do Centro de Estudos Barão de Itararé e da Rede de Comunicadores pela Reforma Agrária; Flávio Reis, professor do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e Helciane Araújo, jornalista, socióloga e professora da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).

Hoje, os interessados poderão também fazer assinaturas e adquirir camisas com imagens de charges publicadas no jornal. E, como ninguém é de ferro, após a prosa tem música, cachaça e camarão seco.

Este evento marca o aniversário de dois anos do Vias de Fato, jornal mensal, fundado em outubro de 2009 por Cesar Teixeira, Emilio Azevedo, Altemar Moraes e Alice Pires.

Sua pauta é voltada para as questões relativas à política, direitos humanos, preservação ambiental, cultura, memória, movimentos sociais, organizações populares e a comunidade estudantil e universitária.

Atualmente este projeto agrega a ação de vários participantes que, todos os meses, dão a sua colaboração. Entre eles estão: Freitas Diniz, Flavio Reis, Zema Ribeiro, Rejane Galeno, Elmo Cordeiro, Clara Natali e Igor de Sousa.

Como informa o site www.viasdefato.jor.br, a articulação que estimulou a criação deste jornal foi marcada pelo "Vale Protestar", um movimento aberto que, em 2006, reuniu artistas, comunicadores e diferentes militantes sociais. Esta ação teve como marca principal, além de panfletos, um espetáculo de teatro de rua, chamado de “O Batizado do Boi de Taipa”, que reunia os personagens da “Rosengana”, as“Catirinas Famintas” e o “Padre de Abadá”. A peça tinha ingredientes do auto do bumba-meu-boi do Maranhão e do Teatro do Oprimido de Augusto Boal, sendo, naquele ano, uma forma muito eficiente de crítica, denúncia e expressão popular.

Fonte: Vias de Fato

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Grato pela participação.