O prefeito Edivaldo realizou na manhã
deste sábado (07) a entrega de kits esportivos às 68 escolas do Projeto
Movimento e Resgate. Mais de cinco mil crianças serão beneficiadas com os
materiais que representam o incentivo do poder público municipal às práticas
esportivas.
Entre os materiais entregues estão bolas, cones, barras, redes e
bambolês. A solenidade foi realizada no estádio Nhozinho Santos e contou com a
participação do pentacampeão mundial Cafu.
Na ocasião, Edivaldo afirmou
que, assim como a entrega dos materiais, outras ações estão sendo planejadas
para a área do esporte. "Esse é um momento muito importante para nós.
Assim como essa ação, outras estão sendo planejadas para incentivar as práticas
esportivas na cidade, como a reforma do Estádio Nhozinho Santos, em parceria
com o Ministério dos Esportes", destacou.
Com o investimento da Prefeitura para a
aquisição dos materiais, várias modalidades foram contempladas com a entrega
dos kits como: futebol, karatê, atletismo, futsal, capoeira, judô, basquete e
vôlei.
Atualmente, 68 escolinhas estão inseridas no Projeto Movimento e
Resgate, mas a Prefeitura ampliará o alcance para que, no total, 80 escolinhas
sejam beneficiadas com as ações do projeto.
Presente durante a entrega dos kits
esportivos às crianças, o capitão do pentacampeonato mundial, Cafu, destacou
que esse é o melhor modo de incentivar as crianças. "Parabenizo a
Prefeitura pela iniciativa desse projeto. Acho que esse é o caminho, pois o
esporte e a educação levam você a criar e formar grandes cidadãos para esse
nosso mundo", afirmou.
PROJETO MOVIMENTO E RESGATE
O Projeto Movimento e Resgate tem como
principal objetivo o uso do esporte para transformar a realidade de crianças e
adolescentes. O projeto funciona ainda como um catalisador na descoberta de
potenciais para o esporte brasileiro.
Cada escolinha tem no mínimo duas
atividades semanais, funciona na própria comunidade e atende até 75 crianças e
adolescentes. O projeto conta com uma equipe multifuncional, composta por
profissionais de várias áreas para acompanhar o desenvolvimento das atividades.
Esses profissionais monitoram o programa e identificam, por exemplo, se as crianças
e os adolescentes estão frequentando a escola ou se estão em situação de
vulnerabilidade social.
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